sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Esta classe política dita democrática não serve; ou o fim da democracia

 

Lendo aqui um bom pequeno texto (ver em ficheiro PDF) do Henrique Raposo acerca da dita “emancipação da mulher”; há quem lhe chame “autonomia”, desvirtuando o conceito de “autonomia”.

isabel-moreira-tinder-webDe desgraça em desgraça, o Ocidente pós-moderno (e Portugal também) tem hoje que escolher entre o radicalismo marxista cultural que sustenta o feminismo, por um lado, ou, por outro lado, o radicalismo islâmico que trata hoje a mulher como nunca o Cristianismo a tratou, até mesmo na Idade Média!

O problema cultural apontado pelo Henrique Raposo é agravado por “galináceos com vagina importante” — como por exemplo, Isabel Moreira, Paula Teixeira da Cruz, Teresa Leal Coelho, Raquel Varela, Catarina Martins e as outras esganiçadas do Bloco de Esquerda, etc. — que formam opinião em Portugal. Não me esqueço de a Isabel Moreira aconselhar publicamente às mulheres a frequência do TINDER.

A pergunta que se faz é a seguinte: ¿como é possível que uma criatura moralmente enfezada, como é a Isabel Moreira (entre outras quejandas), possa formatar a opinião pública?

E já agora outra pergunta: ¿quem controla os me®dia? Quando gente da pior espécie moral, como é por exemplo o psicopata Pinto Balsemão, detêm um certo Poder nos me®dia, não nos podemos admirar que gentalha como a Isabel Moreira ou a Catarina Martins tenha a primazia da opinião publicada.

Quando verificamos a decadência cultural da nossa sociedade, temos que seguir as conclusões e soluções até às últimas consequências.

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Quando a democracia defendida por gente da laia do Bilderberger Pinto Balsemão (por exemplo) conduz a sociedade para uma cultura antropológica decadente, somos obrigados pela lógica e pela razão a colocar em causa a própria democracia.

A democracia só é benéfica para a sociedade se existir nesta um verdadeiro “escol” (que não é a mesma coisa que “elite”) — no sentido dado por Fernando Pessoa a “escol”.

Quando o escol português é constituído por gente eticamente invertebrada e sociopata, como (por exemplo) Pinto Balsemão, não há democracia que se aconselhe: neste caso, a democracia conduz à completa desestruturação e decadência da nossa sociedade.

Ademais, a democracia é incompatível com o internacionalismo (ou seja, com o sacrifício da soberania) que a classe política defende: defender a democracia (como faz o Pinto Balsemão, por exemplo) e simultaneamente defender a alienação da soberania portuguesa em nome de um qualquer internacionalismo (por exemplo, o federalismo europeísta), é uma contradição em termos.

Por isso é que invertebrados morais e sociopatas, como por exemplo o Paulo Rangel, pertencem a uma escória nacional que faz da auto-contradição um instrumento de luta política (ver estimulação contraditória).

O que está a acontecer — não só em Portugal, mas no Ocidente em geral — é que a democracia tem vindo a conduzir as sociedades a uma polarização política que serve essencialmente os radicais marxistas sociopatas da laia do José Pacheco Pereira ou do Fernando Rosas (por exemplo), e o futuro da sociedade deixa de ter um grau credível de previsibilidade.

Em suma: só é possível uma boa democracia, em uma sociedade nacionalista/soberanista (ou seja, em uma nação soberana) e com um escol.

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